Camilla de Lucas sobre planos de ser atriz: “Meu sonho é fazer uma vilã que quebra tudo”

Observadora o suficiente para não se influenciar por comentários, sensitiva para prever o futuro, paciente para ouvir e explicar questões raciais, mas sem medo de levantar a voz para defender o que acredita. Foram essas as características que Camilla de Lucasimprimiu nos cem dias de BBB21 e que a levaram a final do programa com Fiuk e a campeã Juliette.

Aos 26 anos, a fluminense diz que seu maior desafio foi lidar com os conflitos, mantendo sua essência, e que saiu do reality show ainda mais confiante no seu poder de avaliação e decisão.

“Saí mais confiante em mim. Antes eu tinha um pouco de dúvida. Eu aprendi a confiar mais em minha intuição. Realmente vi que sou bem observadora e consigo analisar e filtrar melhor as pessoas que quero ter por perto. A maior dificuldade do BBB era lidar com os conflitos lá dentro e agir ainda da mesma forma que eu agiria se estivesse aqui fora. Me deparei com diversas situações que jamais imaginei passar, como quando estavam brigando em três cômodos da casa. A gente tinha que observar muito para não fazer julgamentos errados”, conta.

“É cansativo estar sempre nesta posição de explicar o racismo para as pessoas, mas sei que se a gente não falar, nada vai mudar”

Fonte: Revista Quem

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