Se um aluno começa a se comportar mal dentro da sala de aula ou da escola, a reação natural da maioria dos professores é ameaçá-lo com castigos e punições a fim de fazê-lo parar. Mas qualquer um que já frequentou uma escola se lembra do quão pouco eficiente é tal método – e do desperdício que o próprio tempo de castigo na realidade é.
O aluno, cheio de energia, é normalmente punido a não produzir nada, ou não refletir sobre si e suas questões. Uma escola na cidade de Baltimore, nos EUA porém, tem encontrado bastante sucesso com um método radicalmente oposto.






Fonte: Hypness
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