Conheça o braço direito de seus chefes e as polêmicas da profissão

O Dia da Secretária é comemorado anualmente em 30 de setembro no Brasil e a data foi criada para homenagear as profissionais da área, realçando a importância do seu trabalho para o bom funcionamento das empresas.

As secretárias são responsáveis por ajudar na organização, logística e atendimento ao público e clientes da empresa, organização ou instituição para a qual trabalha.

Origem do Dia da Secretária

No dia 30 de setembro de 1850 nasceu Lilian Sholes, filha do inventor da máquina de escrever, Christopher Sholes, e que viria a se tornar a primeira mulher a usar o “aparelho revolucionário” em público, tornando-se um símbolo durante a segunda fase da Revolução Industrial.

Quando Lilian completou 100 anos (1950), muitas empresas, para comemorar o centenário da filha do inventor da máquina de datilografar, decidiram criar um concurso para eleger a melhor datilógrafa.

O concurso fez muito sucesso e começou a ser repetido todos os anos. E como a maioria das participantes eram secretárias, o dia 30 de setembro passou a ser popularmente conhecido como o “Dia da Secretária”.

Em São Paulo, a lei nº 1.421, de 26/10/1977, oficializa o dia 30 de Setembro como o “Dia da Secretária”.

Como sempre as mulheres botando pra quebrar, “bb”!

Caberia uma polêmica dentro dessa comemoração?

Não é necessariamente uma polêmica, mas é que quando se fala em secretária, é impossível não lembrar do sucesso do cantor Amado Batista e pensar nos rumores que essa profissão leva nos longos dos anos. Confira a letra:

Porém meu coração não quer entender
O que ela faz com tanto prazer
É um dever do seu ofício. Secretária, que trabalha o dia inteiro comigo
Estou correndo um grande perigo
De ir parar no tribunal. Secretária, às vezes penso em falar contigo
Mas tenho medo de ser confundido
Por um assédio sexual “

Hummm… com o refrão dessa canção eu já abro “outro leque” na matéria. Fatos recorrentes nos dias de hoje, mas nem tão de hoje assim! O cenário de trabalho da profissão de secretária sempre deixou alguns de orelha um pouco de pé.

Você já ouviu falar em um suposto romance entre o chefe/patrão e a secretária? Romances e assédios entre patrões e secretárias batem ponto há décadas na teledramaturgia. Mas ultimamente vêm ganhando especial destaque. Prova disso é que a maior parte das novelas que estão no ar aborda os laços afetivos que surgem das relações profissionais.

Em circunstâncias variadas e com personagens que passeiam por diversos tipos, o ambiente de trabalho nas novelas se mostra cada vez mais emotivo e menos formal.

Quase todo mundo já teve uma amiga, uma vizinha, alguém da família que já se envolveu em um caso como esse. Caso difícil de lhe dar, mas que sinceramente, o mundo do jeito que está, não tem admirado muita gente.

“Mas, se acontecer, o que deve ser feito? Como chefe (líder), o primeiro grande cuidado a ser tomado é não deixar que esse envolvimento interfira em suas decisões. A minha maior preocupação a esse respeito é que o chefe passe a beneficiar sua “protegida”, já que o que sente por ela é algo muito maior do que simplesmente admiração profissional. Se existe, por exemplo, uma oportunidade de promoção, a escolha deve ser baseada (racionalmente) nas capacidades, méritos e competências do funcionário para assumir tais responsabilidades. Essa decisão jamais deve ser tomada através de um sentimento pessoal, amoroso.

Até porque a paixão, quando nos arrebate, faz de nós seres não muito inteligentes. Na verdade, tornamo-nos cegos, mesmo que momentaneamente, e vez ou outra abrimos mão de certa dose de prudência. Na tentativa de agradar o amado, fazemos coisas realmente inacreditáveis e, volto a dizer, no mundo corporativo o que deve prevalecer é a racionalidade. Por mais que o indivíduo seja emocionalmente inteligente, há grande chance de seus interesses se confundirem quando tomados pelo sentimento da paixão.

Por outro lado, chamo atenção para um detalhe que muitas vezes esquecemos de nos ater quando o assunto envolve esse tipo de emoção. No princípio de todo relacionamento tudo é muito legal, mil maravilhas. É o momento de descobertas, de querer agradar ao outro. Com o tempo e com a rotina, porém, os defeitos alheios começam a aparecer, as desavenças ocorrem com maior frequência e, se pensarmos bem, ter que dividir o mesmo local de trabalho com o companheiro pode ampliar o efeito disso exponencialmente. Pior… ter que liderar, ou se subordinar, ao namorado (a) num momento de briga pode ser algo insuportável para ambas as partes. E, pior ainda, se o relacionamento der certo, pode ser que a única alternativa seja o desligamento de uma das partes, provavelmente, aliás, da parte mais fraca na corda. Pergunto: e a responsabilidade profissional nesse momento, onde fica?

Algumas pessoas, quando acometidas pelo fracasso emocional se tornam indivíduos extremamente vingativos. Acontecem muitos casos de pessoas que tornam a vida do outro um verdadeiro inferno, simplesmente por deter o poder e não saber lidar com a rejeição. São nesses momentos que ocorrem os maiores problemas relacionados a esse envolvimento.

Por isso, sugiro: pense muito, mil vezes se for preciso, antes de se envolver emocionalmente com seu funcionário ou seu chefe. As chances de algo dar errado são muito grandes. “

Que babado, em?! Esse Blog da Prima nasceu pra deixar vocês informados sobre tudo da vida! Beijamos, mas não alisamos, falamos sobre realidades e não fazemos julgamentos… mas não se arrisca, amigas! Isso não vale a pena! Beijooooo!

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