O país parou — de novo. Ontem (6), no remake de Vale Tudo, foi ao ar a cena que reviveu um dos momentos mais icônicos da teledramaturgia brasileira: o assassinato de Odete Roitman. A vilã, interpretada agora por Débora Bloch, levou um tiro enquanto estava num quarto de hotel, e a sequência trouxe à tona o mistério que moveu o Brasil em 1988: quem matou Odete Roitman?
Desde sua estreia, Odete era sinônimo de poder, arrogância e controle absoluto — um antagonista que virou símbolo. Na versão original, vivida por Beatriz Segall, seu assassinato foi o ponto alto da trama e gerou uma das maiores mobilizações nacionais sobre novelas.
No capítulo de ontem, o remake trouxe um clima de nostalgia com toques de renovação. Os internautas reagiram com choque e emoção, revivendo teorias antigas e inflamando debates sobre quem poderia estar por trás do crime — assim como aconteceu há décadas. A cena repercutiu até no “Boa Noite” do Jornal Nacional, evidenciando que Odete ainda tem poder de parada nacional.
Mas será que Odete morreu de verdade? Há rumores fortes de que a vilã poderia reaparecer na reta final da trama, em uma reviravolta típica de novelas que brincam com a ambiguidade entre o real e o dramático. Os capítulos de hoje prometem mostrar a reação dos personagens e espalhar suspeitas por toda parte.
A morte de Odete, ontem, não foi só uma reprodução do passado — foi uma nova costura entre memória e presente, ligando gerações que ainda perguntam: quem matou Odete Roitman?
